Conheça Belém

Gastronomia, cultura, compras, lazer e entretenimento. Tudo isso e muito mais pode ser encontrado na Estação das Docas, o maior complexo turístico e cultural de Belém. A Estação, que completa em maio oito anos com uma ampla programação cultural e artística, se fortalece como o espaço preferido entre paraenses e turistas que visitam a cidade.
Nos mais de 30 mil metros quadrados da Estação, estão distribuídos restaurantes, lojas, quiosques e uma estrutura cultural completa, com cine-teatro, anfiteatro e um grande espaço para feiras, eventos e exposições. Como se não bastasse, o complexo está localizado em uma área com a melhor vista para a Baía do Guajará: são 500 metros de extensão onde é possível se deliciar com a brisa que vem do rio e bater um bom papo com os amigos.

Sem dúvida alguma, a Estação das Docas é uma mostra do que de melhor a gastronomia paraense tem a oferecer. Só aqui é possível encontrar o melhor da culinária local, com os mais variados pratos típicos, como tacacá, maniçoba e pato no tucupi, convivendo lado a lado com a gastronomia nacional e internacional. Peixes regionais, como filhote e tucunaré, recheiam os cardápios dos restaurantes da Estação ao lado de pratos requintados, massas, sushis... E o cliente ainda pode escolher entre a orla e o ambiente climatizado dos armazéns.

Dando seqüência à revitalização dos espaços da cidade, conta-se finalmente com a restauração, re-adequação e abertura do Espaço Cultural São José Liberto. 

O antigo presídio São José é uma construção datada do século XVIII, realizada pelos franciscanos da província de Nossa Senhora da Piedade, sob invocação de São José, em 1749, em terreno herdado do 13º Capitão-Mor do Pará, Hilário de Souza Azevedo, com a intenção de tornar-se um convento. Com a expulsão da Ordem pelo Marquês de Pombal em 1758, a construção passou a pertencer ao Governo, abrigando uma olaria, um hospital e, finalmente, em 1843, a cadeia pública, exercendo esta função até o ano de 2000, data de sua inauguração como Espaço Cultural. 

Todo esse acervo visa explicitar, à população local e à turística, um pouco mais sobre as riquezas que têm sido exploradas ao longo dos anos na região e que costumam afluir para todo o país, restando, às vezes, muito pouca informação para o próprio povo paraense.